SL Benfica 1 - Farense 1 08/12/2023 20:09 Geração Benfica
Confesso que tenho tentado ser comedido mas há limites...
Benfica vs Farense - liga Betclic -13ª Jornada. 08/12/2023 17:25 O Belo Voar da Águia
Miguel Nogueira, árbitro da AF Lisboa, foi nomeado pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol para apitar o Benfica-Farense, da 13.ª jornada da Liga Betclic. O jogo disputa-se no Estádio da Luz às 18h00 de sexta-feira, 8 de dezembro.
O juiz do encontro vai ter Rui Cidade e Nuno Pires como assistentes e Gonçalo Neves no papel de quarto árbitro.
O videoárbitro (VAR) será Tiago Martins, e o assistente (AVAR) Paulo Brás.
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Benfica: Trubin; Aursnes, António Silva, Otamendi e Morato; João Neves e Kokcu; Di María, Rafa e João Mário; Tengstedt
Suplentes do Benfica: Samuel Soares, Artur Cabral, Guedes, Chiquinho, Musa, João Victor, Tomás Araújo, Tiago Gouveia e Florentino.
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Farense: Zach Muscat Ricardo Velho; Gonçalo Silva Pastor e Talocha; Mattheus Oliveira e Cláudio Falcão; Belloumi, Vítor Gonçalves e Marco Matias; Bruno Duarte.
Suplentes do Farense: Luiz Felipe, Francisco Delgado, Igor Rossi, Artur Jorge, Caseres, Elves Baldé, Rafael Barbosa, Rui Costa e Seruca.
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Constituição das equipas:
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06/12/2023 23:26 O Belo Voar da Águia
NOVIDADES ? NEM POR ISSO, É MAIS DO MESMO
Moreirense FC 0-0 SL Benfica: no norte, mas sem norte 04/12/2023 12:58 Geração Benfica
E agora Roger? E agora jogadores? E agora Rui Costa? 04/12/2023 00:08 Geração Benfica
O velho Shadows tinha disparado no final do jogo um post a rebentar de raiva por mais uma exibição e resultado miseráveis.
Impotência 03/12/2023 23:23 Tertulia Benfiquista
Dois pontos deitados fora num jogo que foi mais uma demonstração cabal de impotência, marcado por uma quase total inoperância ofensiva. Por opção própria, o Benfica entra nos jogos com pedras atadas aos pés de forma a dificultar ainda mais a sua tarefa, e depois até parece que é surpresa ser incapaz de desmontar as defesas adversárias.
Já tinha escrito antes que me preocupava seriamente que para o nosso treinador o Morato fosse agora a escolha para a posição de lateral esquerdo. Temia que ele aparecesse hoje mais uma vez a titular, e foi isso que aconteceu. Temos dois laterais esquerdos no plantel, mas escolhemos jogar com um central que nem sequer é particularmente rápido ou ágil na posição, e os dois laterais nem sequer ao banco vão por opção. Desculpem o meu cepticismo, mas recuso-me a acreditar que mesmo em má forma nenhum deles fosse capaz de oferecer mais à equipa do que o Morato, em especial num jogo em que era previsível que a iniciativa iria ser quase toda nossa. Isto é particularmente enervante quando já temos um lateral adaptado a jogar do lado oposto. Para o nosso treinador, é preferível jogar com um central e um médio centro nas laterais do que com qualquer jogador habituado a jogar nas alas - na conferência de imprensa pré-jogo ele fez questão de dizer que o Tiago Gouveia não é opção para jogar nas laterais, por exemplo. Some-se a isto o facto de jogarmos na esquerda com um jogador destro (João Mário) que nem sequer é ala, e na direita com um esquerdino (Di María), ambos com tendência para vir para o meio, e é fácil perceber a falta de largura do nosso jogo, o que só facilita a tarefa a quem defende. Mas isto é o que eu penso, que não tenho qualquer curso de treinador e apenas vejo os jogos da bancada, imagino que certamente esteja redondamente enganado porque não consigo observar os jogos da mesma maneira que alguém com muito mais conhecimentos do que eu. No jogo de hoje, a entrada foi terrível e durante os primeiros quinze minutos o Moreirense foi dono do jogo, criando várias jogadas de perigo (que incluíram uma bola no travessão) e justificando o golo. Só depois disso o Benfica conseguiu assentar e foi progressivamente empurrando o adversário para trás. Só que o nosso jogo de ataque foi o habitual. Lento, previsível, sem grandes rasgos e quase sempre a tentar combinações pelo meio condenadas ao insucesso - os nossos adversários estão perfeitamente cientes disso e quase sempre sobrepovoam o meio, o que nos deixa sem ideias ou soluções. Os lances mais perigosos do Benfica na primeira parte surgiram em bolas paradas, com o Florentino numa delas a falhar de forma escandalosa quando apareceu solto em posição frontal e em posição para marcar após o Otamendi ter ganho a primeira bola de cabeça.
Ao intervalo trocámos os dois médios, entrando o Chiquinho e o Kokçu, e a segunda foi bastante diferente. Em vez do jogo partido a que assistimos durante a maior parte do primeiro tempo, em que as equipas recuperavam a bola e tentavam sair rapidamente para o contra-ataque, a segunda parte foi de sentido quase único. O jogo disputou-se quase todo no meio campo do Moreirense e o Benfica teve muita posse de bola, talvez até muita dela permitida pelo próprio Moreirense, que entregou a iniciativa do jogo ao Benfica e fechou linhas atrás. Como seria de esperar, o Benfica raramente soube o que fazer com tanta posse de bola, fazendo a circular de forma inofensiva para o Moreirense, com a agravante da quantidade de passes errados ter sido absurda. Ainda e sempre uma exasperante falta de profundidade pelas alas, aliás ainda pior na segunda parte porque o Aursnes subiu menos e esteve ainda menos em jogo na direita. Na esquerda, chegou a ser confrangedor ver tentativas de passe em profundidade para o Morato que, naturalmente, não tinha velocidade para chegar à bola e esta perdia-se pela linha lateral. Não aconteceu apenas uma ou duas vezes - note-se que eu não culpo de forma alguma o Morato por isto, porque ele faz o que pode; culpo sim quem insiste que ele é a escolha para jogar numa posição onde precisamos de alguém com capacidade para atacar por aquele lado. Ainda chegámos a introduzir a bola na baliza do Moreirense a menos de vinte minutos do final, quando fizemos uma rara jogada pelo flanco esquerdo, na qual o Kokçu surgiu por aquele lado e ganhou a linha de fundo para fazer o passe atrasado para a finalização do João Mário, mas o lance foi anulado por posição irregular do turco. Ainda metemos o Cabral no lugar do Tengstedt. Talvez a diferença do Cabral sobre o dinamarquês é que não passe o jogo todo a fugir das zonas de finalização, mas colocar um homem mais fixo na área quando não jogamos pelas alas para o servir parece-me uma opção inútil. E depois, convenhamos, quando mesmo na fase final cruzámos bolas de forma mais persistente (depois das cada vez mais tradicionais substituições quase a acabar o jogo, em que entraram o Guedes e o João Victor para os lugares do João Mário e Morato, com o Aursnes a passar para lateral esquerdo - porque é muito importante manter o esquema de um médio centro e um central a jogar nas laterais) o Cabral revelou-se inútil também, sobressaindo uma tentativa desastrada de finalização de calcanhar mesmo a terminar o jogo.
Não consigo mesmo fazer um destaque neste jogo. Achei o nosso futebol paupérrimo e toda a equipa pautou pela mediania, apesar das garantias do nosso treinador antes do jogo de que estávamos muito mais fortes e a jogar um bom futebol. Acho que ele se enganou e andou a rever jogos da primeira metade da época passada.
O jogo acabou a zeros, e acabou muito bem, porque o Benfica não mostrou futebol suficiente para marcar golos. O Benfica aliás nem parece particularmente interessado em marcar golos, porque senão não continuava a optar por jogar desta forma. Bastou uma jornada para deitarmos fora a motivação extra de termos atingido o primeiro lugar. Nem era preciso muito para isso, bastou-me ver a constituição da equipa e, pelo menos em mim, a motivação esfumou-se logo. É muito desmotivante para mim estar a assistir aos nossos jogos quase sem esperança de que consigamos marcar golos. Não pretendo ser adivinho ou saber muito sobre o assunto, mas comecei logo a imaginar que o jogo decorreria exactamente como acabou por acontecer. E se calhar na próxima sexta lá entraremos mais uma vez com o mesmo onze em campo, à espera que o futebol produzido seja diferente. Eu não conheço nenhuma equipa no mundo que jogue quase todos os jogos com a obrigação de ter a iniciativa de atacar e ganhá-los, e que por iniciativa própria abdique do jogo pelas alas - as referidas pedras atadas aos pés. Devemos estar a tentar lançar uma nova moda.
Moreirense vs Benfica - Liga Betclic - 12ª Jornada. 03/12/2023 10:01 O Belo Voar da Águia
Fábio Veríssimo, árbitro da AF Leiria, foi nomeado pelo Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol para apitar o Moreirense-Benfica, da 12.ª jornada da Liga Betclic. O jogo disputa-se no Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas às 18h00 de domingo, 3 de dezembro.
O juiz do encontro vai ter Pedro Martins e Hugo Marques como assistentes e Miguel Fonseca no papel de quarto árbitro.
O videoárbitro (VAR) será Fábio Melo, e o assistente (AVAR) Nuno Manso.
Constituição das equipas:
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Suplentes do Moreirense: Caio Secco, Matheus Aiás, Aparício, Ponck, Antonisse, Camacho, Frimpong, Gilberto Batista e Macedo.
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ONZE DO BENFICA: Trubin, Aursnes, Otamendi, António Silva e Morato; Florentino e João Neves; Di María, Rafa e João Mário; Tengstedt.
Suplentes do Benfica: Samuel Soares, Arthur Cabral, Kökcü, Gonçalo Guedes, Chiquinho, Musa, João Victor, Tomás Araújo e Tiago Gouveia.
Incompetência 30/11/2023 02:19 Tertulia Benfiquista
Para se conseguir não ganhar um jogo em que se chega ao intervalo a ganhar por três golos, independentemente de todos os outros factores extra que também possam ocorrer, tem que haver muita falta de inteligência. Ou demonstrar uma incompetência épica na segunda parte, o que preferirem.
Acabado de regressar da Luz e sem grande vontade para escrever sobre aquilo que acabei de ver, de uma forma simples direi que o Benfica fez uma primeira parte que deve ter sido das mais bem conseguidas esta época, em que entrámos a assumir a iniciativa, a pressão alta de facto funcionou, e houve dinamismo em todos os jogadores. O resultado disso foram dois golos madrugadores que nos deram logo uma grande tranquilidade. O João Mário resolveu dar-nos uma amostra daquilo que foi na primeira metade da época passada e marcou três golos, todos eles a passe do Tengstedt, que fez o melhor jogo desde que chegou ao Benfica. Acho que jogou de uma forma muito semelhante à forma como o Gonçalo Ramos jogava, sendo o primeiro a pressionar quando não tínhamos a bola, e quando a tínhamos a movimentar-se sempre bem no ataque ao espaço vazio e a cair nas alas, particularmente sobre a direita. O intervalo chegou com três a zero no marcador e o Inter (que poupou vários titulares neste jogo) parecia uma equipa sem capacidade para mudar o rumo do jogo. Só que resolvemos voltar para a segunda parte mais ou menos de mãos nos bolsos, deixando no balneário a agressividade na pressão e entregando, de livre vontade, a iniciativa do jogo ao Inter. Assim que vi uma jogada em que nós chegámos perto da área e abdicámos de atacar, preferindo matar a jogada e fazer a bola voltar para trás até chegar aos defesas centrais ainda sobre a linha do meio campo comecei a ficar incomodado. Depois sofremos dois golos ainda dentro do primeiro quarto de hora e ficou tudo estragado, obviamente. Vendo um jogo que estava perdido de repente voltar a ficar ao seu alcance, o Inter lançou titulares para dentro do campo e insistiu mais no ataque, enquanto que o Benfica em termos de perigo se ficou por um contra-ataque em que o remate do Tengstedt for cortado no limite por um defesa. Depois veio aquilo que já é habitual nos nossos jogos contra o Inter, que é uma decisão arbitral controversa - nos últimos três jogos contra eles ficámos sempre a queixar-nos de um penálti claro por assinalar a nosso favor (a época passada foi sobre o Ramos na Luz e sobre o Aursnes em Milão, no primeiro jogo do grupo esta época em Milão foi sobre o Neres). Desta vez o João Neves foi desarmado em falta à entrada da área do Inter, nada foi assinalado, o lance seguiu com o Inter a aproveitar a bola recuperada para sair em contra-ataque e depois o Thuram, acabado de entrar, atirou-se para chão ao sentir um toque leve do Otamendi no pé, num lance em que ele ainda desvia a bola antes de tocar no adversário. Não percebo como é que isto passou no crivo do VAR, mas um potencial livre perigoso a favor do Benfica foi mesmo transformado em penálti contra nós e o empate estava consumado. Para piorar as coisas, o António Silva foi depois expulso nos minutos finais (e tendo revisto o lance, não me parece nada lance para vermelho directo) e o Benfica ficou em risco de perder mesmo o jogo - no ataque apenas criámos perigo num remate de longe do Di María. Acerca deste lance, achei bizarro que o jogo recomeçasse com falta a favor do Inter quando o árbitro inicialmente tinha dado a lei da vantagem e só depois de terminado o ataque do Inter e contra-ataque do Benfica que terminou em canto, mostrado o amarelo que depois foi mudado para vermelho. As substituições vieram como sempre tarde e a más horas, e para variar uma delas foi tirar o Florentino, que mais uma vez estava a fazer um bom jogo mas isso nunca é critério. Ainda levámos com uma bola no ferro e passámos os últimos minutos a queimar tempo.
O João Mário é obviamente o homem do jogo e o Tengstedt fez uma óptima primeira parte, estando envolvido nos lances dos três golos - fez duas assistências e 'meia'.
Para continuar nas competições europeias precisamos agora de ir ganhar por dois golos de diferença à Áustria. Impossível não é, mas face ao que nós temos produzido esta época eu diria que é pelo menos bastante improvável. Diz-se que o que nasce torto tarde ou nunca se endireita, e a verdade é que connosco (e isto não é a primeira vez que acontece) quando as coisas começam a correr mal, depois parece que tudo o que a seguir a isso pode correr mal, corre mesmo. Importante mesmo é agora fazer tudo para ganharmos o próximo jogo contra o Moreirense.
SL Benfica 3-3 FC Internazionale Milano: da euforia ao desânimo 29/11/2023 23:40 Geração Benfica
SL Benfica 3 - Inter Milão 3 29/11/2023 22:08 Geração Benfica
Sinceramente... Não se admite este resultado.