Jürgen Klopp, o “velhote” que se vai embora, tem um conselho: “Temos de voltar a ser parceiros do futebol e não espremê-lo como fruta” 03/05 - Sexta, às 16:26

    O treinador alemão, de 56 anos e que vai sair do Liverpool no final desta época, ao fim de nove temporadas, para descansar e dar um tempo ao trabalho, criticou (mais uma vez) a compressão do calendário da Premier League e os horários dos jogos, alertando que os futebolistas “estão sobrecarregados”

    Olivia Dunne: Do ensino doméstico, passando pela seleção nacional, até campeã universitária de ginástica sapo.pt 03/05 - Sexta, às 16:15

    Olivia Paige Dunne nasceu a 1 de outubro de 2002 em New Jersey, Estados Unidos. A ginástica começou logo aos três anos de idade e nunca mais parou. A partir dos 14 anos, Olivia passou da escola para o ensino doméstico através da sua mãe, com base num sistema curricular específico, passando o resto do dia nos treinos.

    A estreia em termos competitivos deu-se em 2014, tendo chegado aos campeonatos nacionais nos dois anos seguintes. Em 2017, com 15 anos, Olivia Dunne fez parte da seleção nacional norte-americana numa competição em Itália, onde terminou no sexto lugar no concurso 'all-around'.

    Após algumas lesões, Olivia Dunne decidiu juntar-se à equipa de ginástica da Universidade do Louisiana no recente campeonato universitário norte-americano, tendo contribuído para a vitória final da mesma.

    Olivia Dunne tem também uma forte presença nas redes sociais, contando com mais de cinco milhões de seguidores no Instagram, e quase oito milhões no TikTok.

    "Estalada" de Edwards a Galeno no FC Porto-Sporting vale suspensão de dois jogos ao inglês Record 03/05 - Sexta, às 16:07

    Mapa de castigos da FPF relata conduta violenta do 10 dos leões, descrita no relatório do árbitro

    José Aldo regressa após dois anos: «Queria recuperar corpo e mente» Record 03/05 - Sexta, às 15:40

    Tem combate marcado para sábado contra Jonathan Martinez no UFC 301

    Alexandre Mestre enquadra em livro a legislação sobre desporto para pessoas com deficiência sapo.pt 03/05 - Sexta, às 15:40

    A análise do sentido e alcance do enquadramento jurídico da prática do desporto por pessoas com deficiência são o mote do livro “O Direito ao Desporto dos Cidadãos com Deficiência”, de Alexandre Miguel Mestre, hoje apresentado.

    “Faltava uma obra sobre o enquadramento jurídico do cidadão com deficiência na área do desporto. Perceber se acede, ou não acede, com facilidade à prática desportiva, se encontra, ou não encontra, barreiras no acesso, e até que ponto a falha poderá estar na legislação”, afirmou o autor, na apresentação do livro, das Edições Almedina, em Lisboa.

    Alexandre Miguel Mestre explicou que a obra "pretende perceber se há mecanismos necessários e suficientes para proporcionar efetiva mete que as pessoas com deficiência pratiquem desporto".

    O autor, que é mestre em direito desportivo, concluiu que “há muita legislação” sobre o tema, mas depois “falta mais fiscalização”, defendendo a necessidade de “desencadear processos que quebrem barreiras”.

    A apresentação contou com a presença de Andrew Parsons, presidente do Comité Paralímpico Internacional (IPC), que classificou o livro como “um guia para o cidadão com deficiência”.

    “É uma obra pioneira, vou levar esta ideia para outros países, está escrita de uma forma quase didática”, afirmou Parsons, defendendo a importância de “utilizar o desporto como ferramenta para tornar o mundo mais inclusivo”.

    Pedro Dias, secretário de Estado do Desporto, cargo que o autor da obra ocupou entre 2011 e 2012, defendeu a importância de “colocar o tema na agenda e reforçar a atenção dada” e lembrou que a inclusão “é um trabalho de todos”.

    Segurança é a maior preocupação dos organizadores dos Jogos Paralímpicos Paris2024 sapo.pt 03/05 - Sexta, às 15:20

    O presidente do Comité Paralímpico Internacional (IPC), Andrew Parsons, considerou hoje que a segurança é a maior preocupação dos organizadores dos Jogos Paralímpicos Paris2024.

    “A maior preocupação com que temos de lidar é com a questão da segurança, principalmente com a questão das cerimónias de abertura e encerramento, que vão decorrer fora de estádios e num ambiente menos controlado”, afirmou o presidente do IPC, à margem da apresentação do livro "Direito ao Desporto dos Cidadãos com deficiência", de Alexandre Miguel Mestre.

    Andrew Parsons reconheceu que “as guerras na Ucrânia e no médio oriente têm respingado no desporto” e acrescentou: “Alguns países e organismos têm tentado politizar o desporto”.

    O líder do comité paralímpico considerou que os Jogos Paris2024, que decorrerão entre 28 de agosto e 08 de setembro, “vão ser os mais espetaculares de sempre”, não só porque vão voltar a ter público, mas também porque “não há um parque olímpico e as instalações estão espalhadas pela incrível cidade de Paris”.

    Andrew Parsons assumiu que o objetivo do IPC é “vender todas as entradas antes da cerimónia de abertura, ou seja, quase três milhões de ingressos”, e destacou a questão das transmissões televisivas.

    “Nos Jogos Tóquio2020 [realizados em 2021] tivemos uma audiência acumulada de 4,1 mil milhões de audiência acumulada, queremos bater esse recorde em Paris, o que mostra que o impacto dos Jogos vai ser maior, não só em França, mas também no mundo”, assumiu.

    O presidente do IPC destacou os investimentos que o governo francês está a fazer em espaços públicos na área das acessibilidades, e lembrou que “o governo municipal está a investir 125 milhões de euros para tornar o transporte urbano de superfície mais acessível”.

    Parsons considerou que os investimentos, aliados a outros programas que preparam os clubes locais para receberem pessoas com deficiência, vão deixar um legado, e mostrou-se convicto: “Dentro de três, quatro, 10 anos, a sociedade francesa será mais inclusiva do ponto vista de atitude, mas também da sua infraestrutura”.

    A pouco mais de 100 dias dos Jogos Paralímpicos Paris2024, que vão juntar mais de 4.000 atletas, Andrew Parsons destacou a importância do desporto na inclusão, e assegurou que a grande ambição do IPSC é que “o legado dos Jogos não seja exclusivamente parisiense, ou francês”.

    “Queremos que, sobretudo através da transmissão televisiva, tudo o que acontece em Paris tenha efeito prático no mundo e modifique a vida das pessoas com deficiência”, finalizou.

    Exercício em casa: E se, em vez de ir ao ginásio, o ginásio for até si? sapo.pt 03/05 - Sexta, às 14:53

    Não será novidade para ninguém que para adotar um estilo de vida verdadeiramente saudável temos de incluir a prática de exercício físico na nossa rotina diária. Desporto e atividade física são essenciais na prevenção de doenças, controlo de peso, alívio de stress e muitos outros benefícios.

    Progressivamente, essa ideia foi-se enraizando na sociedade e cada vez mais pessoas abraçaram a prática desportiva, incorporando-as nas suas rotinas. Seja o simples running, a prática de desportos coletivos ou as idas aos ginásios, o deporto faz cada vez mais parte do dia a dia de uma considerável parte da população.

    Porém, horários de trabalho, obrigações profissionais e outros compromissos levam a que nem sempre seja fácil ter tempo ou vontade para ir treinar. E é por isso que cada vez mais pessoas optam por treinar em casa, o que traz variadas vantagens, como conveniência, flexibilidade de horário de treino e privacidade.

    Outra vantagem: deixa de ter de esperar que os outros desocupem as máquinas de musculação, pesos e outros equipamentos fitness que pretende usar, pois estas serão todas para si, num espaço que é só seu

    Cada vez são mais as tecnologias disponíveis e que permitem treinar no conforto da sua casa: passadeiras de corrida, bicicletas estáticas, máquinas de remo e muito mais.

    Uma passadeira elétrica será, talvez, dos aparelhos de ginásio essenciais para a prática de desporto em casa.sobretudo para treinares a tua resistência, prevenires doenças cardíacas e perderes peso. Também as passadeiras elétricas são outra das mais procuradas. Tem à disposição uma larga oferta de bicicletas estáticas, incluindo passadeiras dobráveis, de spinning, elípticas e ergométricas.

    Para quem o foco não é necessariamente o cardio, mas sim a musculação e o fortalecimento do corpo, existem também uma série de para explorar, entre outra tecnologia. Pode começar por bancos de musculação, máquinas de musculação, estações de dips, barras de elevações, máquinas de agachamentos, entre outros aparelhos mais profissionalizados que permitirão treinar diferentes grupos musculares. Depois há os acessórios, desde elásticos de treino a halteres, passando por kettlebells ou outros pesos de musculação.

    E para os amantes do fitness e exercícios de bem-estar existem, claro, simples tapetes de yoga, steps, cordas de saltar ou caixas de pliometria, entre outros instrumentos e aparelhos.

    Se a nível de aparelhos e tecnologias de treino a evolução tem sigo grande, também a nível da não menos fundamental que deve acompanhar o treino surgem constantes novidades.

    E nem toda a gente tem em consideração o facto de esta ter um papel crucial no equilíbrio do corpo. Sejam quais forem os objetivos de quem pratica desporto, estudos mostram que apenas 20 por cento dos resultados estão relacionados com o exercício. Os restantes 80 por cento são da responsabilidade da nutrição.

    Tendo a nutrição desportiva um papel tão central, torna-se extremamente importante que haja um planeamento alimentar correto, dando particular importância aos momentos pré e pós-treino, visto que a dificuldade em alcançar objetivos pode dever-se mesmo ao facto de não se dar a devida importância à nutrição.

    Também aqui as inovações têm sido significativas. Mass Gainers, proteína, barras e snacks ou creatina, entre outros, alguns deles 100 por cento vegan, estão à venda em inúmeras lojas e podem ser o complemento de que os atletas precisam para ajudar a alcançar os resultados pretendidos.

    Clubes paredenses do Campeonato de Portugal contestam paragem longa sapo.pt 03/05 - Sexta, às 14:32

    Os presidentes do Rebordosa Atlético Clube e do União de Paredes contestaram hoje a paragem de três meses no Campeonato de Portugal de futebol para a maioria dos clubes participantes, considerando tratar-se de “uma coisa de terceiro mundo”.

    O líder do Rebordosa, quinto classificado da Série B, patrocinou os termos mais duros e justificou a opinião de que “Campeonato de Portugal (CP) está de luto” com a experiência de 26 anos na presidência do clube.

    “É inadmissível ficarmos tanto tempo sem competir, até porque os compromissos continuam a existir e têm de ser cumpridos, mas as receitas baixam. Não podemos obrigar os patrocinadores a pagar por uma divulgação que não pode ser feita ou os sócios a pagar mais tempo sem futebol. Isto pode deixar muitos clubes numa situação muito complicada”, disse hoje Joaquim Barbosa, em declarações à agência Lusa.

    O presidente do Rebordosa solidariza-se com a preocupação revelada pela Associação de Futebol do Porto, embora entenda que só isso não chega, defendendo que “todos os presidentes dos clubes do CP deviam juntar-se e tomar uma posição conjunta”, para não se deixar prolongar “algo ao nível de terceiro mundo”.

    Dos 56 clubes participantes no Campeonato de Portugal, só oito, respeitantes aos dois primeiros das quatro séries existentes, continuam em prova. Para os restantes, em maioria, o campeonato terminou no início de abril, sensivelmente três meses antes do regresso aos trabalhos.

    “Estou muito apreensivo”, confessou, receando que os jogadores procurem manter a forma em ginásios ou competindo em atividades lúdicas, até mesmo noutras modalidades, potenciando lesões, que, depois, prejudicam uns e outros.

    O presidente do União de Paredes, para quem a permanência só foi assegurada na última jornada, junta-se aos protestos e contestou, sobretudo, “o modelo competitivo”, por considerar que “não beneficia clubes, jogadores e treinadores” e “agrava as dificuldades de angariar apoios”.

    “Há meses com apenas dois jogos e, em 14 equipas, descem cinco. Se calhar, em vez das quatro séries, faziam somente três, mas com mais equipas e jogos para realizar”, defendeu Pedro Silva, em declarações à Lusa.

    Para o dirigente paredense, “os clubes têm de ser solidários para ter uma palavra”, antecipando dificuldades até no momento de contratar jogadores.

    “Mesmo que o projeto apresentado seja aliciante, os jogadores vão ficar sempre de pé atrás, porque, se o clube não conseguir atingir a fase final, eles vão jogar menos, ter menos possibilidades de se mostrar e, se calhar, ganhar menos”, sublinhou, insistindo na ideia de “nunca é tarde para mudar o que está mal”.

    Moreno antevê FC Porto: «Não fugimos da nossa realidade, está difícil» zerozero.pt 03/05 - Sexta, às 14:19

    Moreno, técnico do Chaves, realizou - esta sexta-feira - a conferência de imprensa de antevisão ao duelo diante do FC Porto e abordou o estado atual do clube - flavienses são penúltimos classificados -, apontando para um cenário «difícil», mas «possível».

    Catarina Costa quinta no Grand Slam de Dushanbe, Telma Monteiro eliminada sapo.pt 03/05 - Sexta, às 13:42

    A judoca portuguesa Catarina Costa foi hoje quinta classificada em -48 kg no Grand Slam de Dushanbe, no Tajiquistão, ao ser desclassificada no seu quarto e último combate, diante da sérvia Milica Nikolic.

    Num combate que foi um reencontro entre Catarina Costa e Nikolic, depois de terem lutado na última semana pelo bronze nos Europeus de Zagreb, então com vitória da portuguesa, a judoca da Académica de Coimbra cedeu desta vez diante da primeira favorita.

    Nikolic, quinta do ranking mundial, tentou projetar Catarina Costa (oitava do mundo e segunda pré-designada) quando estavam decorridos 1.40 minutos de combate, mas o juiz entendeu, após recurso ao videoárbitro, que a portuguesa cometeu infração grave.

    No movimento, para evitar a desvantagem e na rotação, a arbitragem considerou que a portuguesa apoiou a cabeça no tatami, razão pela qual sofreu ‘hansoku-make’ (desclassificação), face a uma ação que coloca em risco a própria integridade física.

    Antes, a judoca da Académica, que está em zona virtual de apuramento para os Jogos Olímpicos, tinha derrotado a azeri Leyla Aliyeva e, já na repescagem, a espanhola Eva Perez Soler, depois de ter perdido nos quartos de final com a eslovena Marusa Stangar.

    Rodrigo Lopes (33.º), que procura entrar na zona de apuramento para Paris2024, terminou em sétimo em -60 kg, ao vencer um combate, com o chinês Lingyun Wei, perdendo depois nos quartos de final e na repescagem diante de judocas da casa, do Tajiquistão, Muhammadsoleh Quvatov (50.º) e Haqdad Gulov (143.º).

    Neste primeiro dia de Grand Slam, dedicado às categorias mais leves, também Maria Siderot (-52 kg) e Telma Monteiro (-57 kg) estiveram em ação, com as duas judocas a saírem com uma vitória e uma derrota.

    Telma Monteiro ocupa a quarta vaga entre 12 femininas da quota da Europa, uma vez que o número de pontos que soma são ainda insuficientes para estar em lugar de apuramento direto em -57 kg, quando está a 179 pontos da última posição elegível.

    A judoca, que regressou na última semana à competição, após uma lesão grave no joelho esquerdo em novembro e que a obrigou a uma paragem de mais de cinco meses, pretende chegar aos sextos Jogos Olímpicos da sua carreira, o que seria um recorde no desporto feminino português.

    Depois de ter sido sétima nos Europeus da última semana, desistindo por questões físicas e precaução já no último combate, Telma Monteiro venceu hoje a cazaque Bakyt Kussakbayeva, no prolongamento, e perdeu com a italiana Verónica Toniolo, também no 'golden score' e após três castigos.

    A seleção portuguesa ainda terá em competição em Dushanbe mais três judocas, Bárbara Timo e Taís Pina (-70 kg) no sábado, e Patrícia Sampaio (-78 kg) no domingo.